Ergo Proxy


Você sabia?

Existe um anime em que a personagem principal foi desenhada baseada na Amy Lee! O nome do anime se chama "Ergo Proxy" e a personagem principal, chamada Re-l Mayer é uma versão da Amy em anime. As semelhanças são muitas, porém, apenas fisicamente. A personagem em si não possui nenhuma característica da Amy.

Mesmo assim, vale a pena assistir esse anime. É uma ficção-científica produzida pela Manglobe e estreiou em 2006. A história se passa em uma cidade pós-apocalipse ambiental e possui várias abordagens psicológicas e e filosóficas, além de ação e uma personagem cativante chamada "Pino".

Ficou curioso pra assistir?
Segue link abaixo para assistir online.
Quem já assistiu, deixe sua opinião: O que achou do anime?

http://www.animeq.com.br/2010/01/ergo-proxy-episodios-online.html

Entrevista: Perguntas para Amy Lee



Q: Quão arrumado estava seu quarto quando vc saiu hj de manhã?
Amy: Quão arrumado? Nenhum pouco!

Q: Qual CD está no seu som nesse exato momento?
Amy: Eu não tenho um som aqui. Eu tenho um MP3 player com 10 cds contendo minhas coisas essenciais.

Q: Quais programagas de Tv vc assiste qdo pode?
Amy: Eu nem sei se vcs irão saber quem eles são, mas eu amo Family Guy - provavelmente meu programa de Tv favorito - e Seinfield e Frasier. Eles são ótimos.

Q: Quem é a celebridade mais fascinante que vc já conheceu e pq?
Amy:Eu odeio sempre dizer a mesma, mas provavelmente Bjork. Ela é meu ídolo e qdo eu a conheci foi uma grande coisa para mim.

Q: Qual sua coisa secreta de nerd?
Amy: Tem um monte de coisas de nerd em mim! Eu amo patins então normalmente eu os levo na turnê então eu posso andar de patins nos grandes lugares vazios antes ou depois dos shows, ou quando estou entediada.

Q: O que vc tem adiado recentemente que vc realmente precisava colocar p/fora?
Amy:Wow! Eu finalmente pude escrever músicas e tudo.. Eu não sei oque responder. Ligar para meus pais?

Q: Quando vc está mais feliz?
Amy:Estou me sentindo mto bem no momento. Estou em turnê, em Londres e meu namorado está aqui. Eu estou tendo uma ótima manhã.

Q: Qual seu lema para a vida?
Amy: Sempre seja vc mesma. Tente não se mudar por causa das opiniões das outras pessoas sobre vc.

Entrevista: A verdade por trás de Amy Lee






Amy Lee é um mistério.
Mas não do tipo que os fans esperam.
Sim, ela fabricou todo o visual gótico vamp na capa do Fallen do Evanescence. Canções tais como "Bring me a Life" "My Immortal" fazem pouco para dispersar a impressão que seu encontro ideal é aquela mordida no pescoço no Van Helsing.

De fato, ela é uma garota caseira. E estamos falando dos Bradys, dos Addams.
"Eu nasci na Califórnia, cresci em Florida, e nos mudamos para Little Rock quando eu tinha 12 anos, minha família é unida. " , Lee conta. Não há trauma horrível - apenas uma normal, frustrada existência. 

Lee escapou das drogas e sexo e entrou no rock 'n' roll, preenchendo suas horas após as aulas, imersa em trabalhos de originais músicas pop de bad boy:Wolfgang Amadeus Mozart. Dominando o piano, trabalha pelo compositor favorito dela (Danny Elfman) e aprende a acertar sua delicadeza que inevitavelmente lidera a formação da banda.

Evanescence começou como um dueto de Lee e o guitarrista Ben Moody. O grupo desenvolveu um devoto seguimento em Little Rock, levando à primeira controvérsia a levantar em torno da meteórica carreira: Cristã/não cristã.

"É realmente simples," Lee diz. "Nós nunca fomos uma banda cristã e nós nunca dissemos que éramos. Uma série de pequenas coisas apareceram para um caso de identidade equivocada."

"Um, a cena em Little Rock é uma grande cena de metal-cristão com pregadores de góspel dando sermões entre as músicas. Nós não temos nada a fazer com isso, porém muitos fans dessas bandas gostam de nós também".

"Dois, nossa assinatura (Wind-UP) é famosa pelo Creed, o qual tem fortes conexões com livrarias cristãs e assim por diante."

Lee, uma cristã declarada, sentiu-se detuparda e sem assinanura. Mas isso foi uma folga no comunidade rock Cristã. Isso não faz uma incisão nas vendas do Fallen. Por 47 semanas nos gráficos, o cd vendeu mais de 9 milhões de cópias.

Sem a inclusão de "Bring Me to Life" na trilha sonora de "O Demolidor", isso poderia não acontecer.

"Nós acampamos nas portas da rádio. Todo lugar que levamos o single, programadores iriam parar de escutar no piano e dar uma passada com a cantora antes das guitarras entrarem."

"Algum DJs giraram as trilha nas horas pequeninas para a demanda de ouvintes que crescia lentamente, até que o filme apareceu e o Evanescence então estava nos anúncios TOP´s das radios."

Bons tempos -- até o meio da turnê européia, quando Moody deixou a banda em meio a controvérsia. O guitarrista do Cold, Terry Balsamo preencheu o assento vago, porém a saída de Moody abasteceu rumores sobre o futuro do Evanescence. Lee conta:" Há muita especuação que Ben escreveu o álbum e ele é o homem por trás da face, a qual sou eu, e o próximo álbum será ruim. Estou certa que ele adoraria que todos acreditassem nisso, mas essa não é a verdade. Nós escrevemos o álbum passado juntos, mas não como um time."

Dois Grammys, (Melhor Artista, Performance Hard Rock) depois, Moody, agora escrevendo com Avril Lavigne e Kelly Clarkson, parece esquecido, enquanto Lee lançou um single, "Broken," co-escrito com seu namorado e vocalista do Seether - Shaun Morgan -- e ela diz que seu próximo cd será melhor que o primeiro.

Entrevista Pré-The Open Door






Amy Lee diz que o novo cd do Evanescence tem mais sensualidade

Este vai ser um verão impossível para a líder do Evanescence - Amy Lee 
Se ela regesse o mundo (ou ao menos dirigisse sua gravadora, a Wind Up Records), The open door estaria nas prateleiras das lojas no final da semana. Mas ao invés disso, os fãs terão que esperar até 3 de outubro pelo seguidor do álbum que os lançou em 2003 - Fallen 

"Eu estou muito ansiosa para lançar (o cd)" diz ela."Parece uma eternidade desde o Fallen", o qual vendeu mais ou menos 6.5 milhões de cópias nos Estados Unidos. Mas Lee está louca pelo novo cd. 

"Eu sinto que com Fallen, muitas daquelas músicas soavam como se eu estivesse tentando provar a mim mesma e estabelecer o que nós eramos e o que o nosso som era" ela explicou. "Eu estava presa tendo que sentir de uma forma estipulada. Mas com o novo disco, eu "meio que" vim com tudo. Eu naum estou com medo de me sentir feliz algumas vezes, e eu acho q há momentos no album com sensualidade, o q é muito divertido e bonito, ao contrário da ultima vez, onde eu me senti como se estivesse apenas pegando uma parte de mim. Esse álbum me abrange por completo." 

Tem sido um inferno de 3 anos para o Evanescence. O álbum a ser lançado - o qual terá 13 faixas incluindo "Good enough" ('bom o bastante'), "Weight of the world" ('peso do mundo') e o primeiro single "Call me when you're sober" ('me chame quando estiver sóbrio') - será o primeiro da banda de Arkansas desde a saída do guitarrista líder e principal compositor Ben Moody, q deixou o barco em 2003, no meio da tour européia do Evanescence.

Moody, que foi parceiro d composição de Lee por muito tempo, foi imediatamente substituido na estrada pelo guitarrista do Cold, Terry Balsamo, q sofreu uma derrame causada por uma ruptura de artéria no pescoço apenas 5 meses atrás. Foi feito nele uma atadura interna permanente mais de dois anos atrás. 

E daí teve teve a recente batalha judicial de Lee com o último empresário Dennis Rider. Em dezembro, Lee processou Rider, acusando-o de "rompimento de dever fiduciário", agressão sexual e agressão e má conduta profissional, entre outras.Este assunto, ela diz, ainda está pendente. Mas Lee não deixou os altos e baixos dos últimos anos afetarem o processo criativo. 

"A coisa mais incrível é q eu passei por esse espectro de emoções" ela disse. "Nós começamos a nos sentir realmente livres e maravilhados e bem, pq eu senti como se tivesse sido liberada como artista. (depois da partida de Moody). Eu não tinha ninguém - e não quero ser má - me segurando. Pelo contrário, eu tinha Balsamo me erguendo. Terry é um instigador surpreendente. Ele me estimula a fazer coisas que eu não faria talvez, porque eu teria medo. Ele é um grande escritor, e era como se nós estivéssemos nos divertindo com isto só pela diferença. Era como, ' vamos deixar de levar tudo tão a serio e nos divertir, ' e nós escrevemos muitas canções que eu estou totalmente apaixonada. 

“A vida acontece" Lee continua. "Nós estávamos escrevendo por mais de um ano, e mesmo durante o processo de gravação, havia todos tipos de coisas como problemas de relacionamentos, e também todos os tipos de dramas (Rider) o q foi realmente muito estressante e cansativo. O derrame de Terry foi a parte mais difícil. Todas as coisas q aconteceram foram realmente inspiradoras, pq foram frustrantes. mas para mim pelo menos, toda vez q ficamos muito frustrados, e vc está dando murro em ponta de faca e tudo mais, é um caos, faz a musica muito melhor, pq vc tem paixão - mesmo quando é negativa. Isso as vezes é melhor, na verdade. No final disso, nós todos sentimos como se pudéssemos pegar um novo fôlego e começar o novo. nós escrevemos ótimas canções, e eu as amo. mas ao mesmo tempo, vc precisa dos obstáculos para realmente estar hábil para colocar algo lá fora q seja genuíno e real" 

Lee começou a escrever material para o CD há mais de um ano com Balsamo, a quem ela chamou de "o perfeito parceiro de composição.” O esforço (ou empenho) foi gravado na Record Plant em Los Angeles no começo desse ano com o produtor e ultimo guitarrista de Ugly Kid Joe, Dave fortman (Mudvayne, Superjoint Ritual), q também produziu Fallen. 

Lee disse q surgiu uma forte conexão com Balsamo desde o principio. 

“Eu estava finalmente criando no mesmo quarto com alguém" ela disse. "Quando o Ben estava na banda, nós nunca escrevemos junto. Eu escreveria minha música, e eu iria até onde eu pude com isto, e nós viríamos junto e ele escreveria violões e materiais. Mais comumente, ele escreveria materiais e traria isto a mim e eu faria letras e melodias e piano e vocais. Nós nunca poderíamos nos sentar realmente no mesmo lugar e criar. Eu sempre sentia que minhas letras eram muito pessoais e muito dura de compartilhar. Mas foi também q nós não batemos perfeitamente como parceiros d escrita. Com Terry eu sabia q gostava d seu estilo d escrever, mas eu não sabia como seria o processo. Mas o q criamos como um time é definitivamente melhor do q poderíamos ter feito sozinhos. 

Release Pré-The Open Door (escrito por um produtor)





 01. Sweet Sacrifice: O ouvinte é cativado pelo universo de Amy já às primeiras notas. Amy repetidamente respira fundo para nos absorver por uma hora. A guitarra de Terry flerta com notas altas juntamente com a voz de Amy que seguem a mesma tonalidade.

02. Call Me When You're Sober: A segunda trilha começa com um piano tocado por Amy, apoiada com vocais que soam muito bem produzidos. O uso de "samplers" já é bem notado quando o coro termina.
Amy :"Isso é o DJ Lethal, um companheiro de Terry, quem fez uma quantia enorme de trabalho para a programação deste CD. Eu estou mais que satisfeita com a contribuição dele a este álbum! " O grande som de guitarra criado por Terry e os arranjos trazidos por John, fizeram com que essa fosse uma das canções mais pesadas no álbum. As letras sobre uma separação são mais provavelmente relacionadas ao Shaun Morgan(vocal do Seether) e ex-namorado de Amy.

03. Weight Of The World: As guitarras vão sumindo ainda quando a voz da Amy se perde entre um murmuro sampleado e um riff do Balsamo. Os vocais ficam mais e mais sintéticos enquanto as guitarras se misturam com suplementos eletrônicos. Uma faixa que é facilmente distinguivel do repertório do Evanescence.

04. Lithium: Um dueto encantador de voz e piano nos recorda My Immortal. Quando a bateria e guitarras entram, a atmosfera fica até mais solene. Os vocais levam com cuidado, emoção e consequentemente entristecem o ouvinte e nos faz lembrar assim de canções do "Origin". Essa música é o primeiro destaque do cd.

05. Cloud Nine: Mergulhamos em uma trilha sonora de um filme dark, com a voz de Amy murmurando e cantando, que nos ilumina. A atmosfera muito sombria dura ao longo da canção inteira. Os samples do DJ Lethal mais uma vez se encaixam perfeitamente com a canção.

06. Snow White Queen: O silencio é ainda decisivo quando a bateria progressivamente seguem em direção a um caminho mais eletrônico nessa faixa. O coro(Você pertence a mim, minha rainha branca de neve) é muito eficaz.

07. Lacrymosa: Uma orquestra composta por 22 pessoas é conduzida por Dave Campbell, inicia para introduzir um coral, que serve de fundo para Amy cantar. Amy:"Dave Campbell é uma fonte de inspiração enorme para mim, ele é tão talentoso. O modo que ele organiza as partes orquestrais é notável."

08. Like You: É uma faixa curta. Um trabalho letal é outra vez notável e o murmúrio de Amy também do mesmo modo.

09. Lose Control: Amy :"Dave entende o que nós queremos perfeitamente. Se alguem não entende o que sua banda está tentando alcançar, outra pessoa conduzirá a isto e você perde poder sobre isso."

10. The Only One: A parte de guitarra de Balsamo faz esta canção notável. O piano tocado e a voz de Amy nos fazem lembrar de "Missing" . Quando a guitarra de 7 cordas toma seu lugar, nos faz lembrar um pouco de Korn(o qual Evanescence já fez cover da música Thoughtless). Porém, este é terceiro destaque do álbum.

11. Your Star: As guitarras abrem esta canção. Exibe a maturidade do novo som da banda. O coral novamente aparece, causando o final da canção parecer realmente épico.

12. All That I'm Living For: As guitarras abrem essa também. Então elas fazem lugar para o piano com um riff pesado.(Nós notamos a referência ao título do álbum anterior "Fallen", o qual ficou esculpido em nossas recordações para sempre). Indiscutivelmente o 4º destaque do álbum.

13. Good Enough: Esse álbum tinha até agora um bonito tom dark. Essa música é uma grande mudança. É uma canção longa de 9 minutos(não tenho certeza, mas parece 9 pra mim).

Entrevista: Perguntas para Amy Lee






Q: Quão arrumado estava seu quarto quando vc saiu hj de manhã?
Amy: Quão arrumado? Nenhum pouco!

Q: Qual CD está no seu som nesse exato momento?
Amy: Eu não tenho um som aqui. Eu tenho um MP3 player com 10 cds contendo minhas coisas essenciais.

Q: Quais programas de Tv vc assiste quando pode?
Amy: Eu nem sei se vcs irão saber quem eles são, mas eu amo Family Guy - provavelmente meu programa de Tv favorito - e Seinfield e Frasier. Eles são ótimos.

Q: Quem é a celebridade mais fascinante que vc já conheceu e pq?
Amy:Eu odeio sempre dizer a mesma, mas provavelmente Bjork. Ela é meu ídolo e qdo eu a conheci foi uma grande coisa para mim.

Q: Qual sua coisa secreta de nerd?
Amy: Tem um monte de coisas de nerd em mim! Eu amo patins então normalmente eu os levo na turnê então eu posso andar de patins nos grandes lugares vazios antes ou depois dos shows, ou quando estou entediada.

Q: O que vc tem adiado recentemente que vc realmente precisava colocar p/fora?
Amy:Wow! Eu finalmente pude escrever músicas e tudo.. Eu não sei oque responder. Ligar para meus pais?

Q: Quando vc está mais feliz?
Amy:Estou me sentindo mto bem no momento. Estou em turnê, em Londres e meu namorado está aqui. Eu estou tendo uma ótima manhã.

Q: Qual seu lema para a vida?
Amy: Sempre seja vc mesma. Tente não se mudar por causa das opiniões das outras pessoas sobre vc.

Entrevista: "Con su blanca palidez" 2006






Amy Lee canta desde os 15 anos. Também teve aulas de piano e é considerada a nova "princesa das trevas". Segundo ela, "abraça a dor para sentir-se uma pessoa normal".


Como é ser uma nova estrela?
- É muito difícil explicar. Eu não era uma artista antes. Era compositora. E ter de ficar parada ali, na frente nos shows, diante de tanta gente, no começo era mto difícil e embaraçoso. Quando ía a escola me sentia mto julgada, imagine agora. Ainda assim, ser capaz de ser eu mesma e me expressar, sem aquele medo, eh mto libertador.

Evanescence mistura outras músicas com o rock...
- Bom, minha família é mto musical... Estudei piano clássico 9 anos, mas, vocalmente não tive nenhum treinamento. Desde muito pequena me interessei pela música clássica e, especialmente, coral antigo. Eu acho que minha obra favorita de todas as que escutei, é a "Réquiem" de Mozart. Então, definitivamente, esse tipo de música me inspirou qdo era muito pequena.

Foi mais difícil chegar aqui por ser mulher?
- Estou muito orgulhosa de ser uma mulher do rock, porque não há muitas. Só agora nos estão dando o espaço que nos corresponde no rock. E eu espero que o que eu faço abra as portas para as outras mulheres. Porque, no meu caso, eu escuto mais vocal feminino que masculino. Acho que cada um se conecta melhor com alguém que vc sinta que tem mais em comum contigo.

Você é realmente uma garota dark, ou seria o personagem que interpreta na banda?
- Não sei se dark, mas alguém que expressa seu desespero e tristeza através das músicas. Acho que todos necessitamos romper com tudo. Mas não acho que tem de estar gritando ou batendo em seu pé para expressar essa emoção. Eu mostro emoções de raiva, mas com paixão e de uma maneira que não machuca a ninguém. Além disso, a dor ou a tristeza podem ser bonitos também. Não tem de ser a coisa mais horrível. Eu abraço a dor porque foi pelo o que passamos, ao invés de ignorá-la. Assim pode se seguir e ser normal, com muito a levar do passado que vivemos.

É daí que surge a inspiração para suas letras?
- Uma boa parte sim. Porque o processo de escrever, em geral, é muito pessoal para mim. Tanto Ben quanto eu nos fechamos em nosso mundo e escrevemos sozinhos. Não me imagino compondo uma letra e tendo de discuti-la com outra pessoa. Teve uma época que tive um bloqueio para escrever, de mais de um mês e, nesse momento, percebi que não estava fazendo nada com a minha vida. Acredito que qualquer um tem de passar por coisas para expressá-las.

E como se comporta o público, em seus shows, diante da tristeza de suas canções?
- Aconteceu de tudo nos últimos anos. Lembro de uma mulher que não parou de chorar durante todo o show. Mas eu acho isso magnífico, porque quer dizer que as pessoas se conectam com nossa música. Para mim, tudo isso é para essa finalidade. Igual, nem todos os casos são tristes. Durante a última turnê também recebi um monte de propostas de casamento. Deve ser porque me acharam um tanto frágil e eu lhes dei um pouco de pena. Não?

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