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Publicado por: Gaby Chaves quarta-feira, 24 de abril de 2013


Num dia você nunca ouviu falar de Evanescence, e no outro dia: boom! Eles estão por toda parte! O single de estréia, "Bring Me to Life" toca em rádios e na tv a todo momento, graças ao bom som e seu videoclip, com a participção especial do vocalista do 12 Stones, Paul McCoy. O novo single, "Going Under", também faz bastante sucesso
Certamente, tanto a voz quanto o visual de Amy Lee, a vocalista, dão ao Evanescence uma particularidade única na música da banda, mas também existe uma outra particularidade na banda, que seria o guitarrista JOHN LeCOMPT. O John já estava tocando ESPs quando ouvimos falar dele, e agora ele tornou-se um fã oficial da ESP. Ele respondeu algumas questões por email, durante a turnê americana, junto com outra banda fã de ESP, o Cold.

ESP: Seu CD de estréia, Fallen, fez bastante sucesso em pouco tempo, recentemente recebendo o duplo de platina. Isso te pegou de surpresa?John: Não necessariamente. Quero dizer, a popularidade inicial assustou um pouco, mas há dois anos, quando eu viajava de Little Rock à Memphis duas vezes por semana para colaborar com Ben, Amy e David, as demos que eles me mostravam estavam demais. Eu me lembro que depois de ouvir “Hello” pela primeira vez, eu olhei nos olhos do Ben e disse: “Cara, prepare-se para ganhar dinheiro”, porque eu sabia que seja lá o que fosse que o Evanescence precisasse para escrever canções, eles já tinham.

Quais são as músicas que você mais gosta de tocar do CD?"Going Under" e "Whisper" pelo peso, "Bring Me To Life" porque eu sou originalmente vocalista, e então eu canto a parte do Paul McCoy quando tocamos ao vivo, e "Taking Over Me" por minha contribuição no refrão. Mas no geral eu gosto do cd todo pois nada me desaponta. Realmente é um concerto de heavy metal com belos vocais.

Como vocês conseguiram ter a música "Bring Me to Life" na trilha do “Demolidor”?Eu não estou bem certo sobre a ordem dos eventos, mas eu posso dizer que o Mark Steven Johnson (o diretor do filme), estava procurando algo exatamente como o Evanescence bem antes de saber que a banda existia. Ele sentiu que a personagem “Elektra” precisava de algo para engrandecer sua feminilidade, e precisava que a música também a caracterizasse como uma heroína em ação durante as cenas escuras e de ação. As canções “Bring me to life” e “My Immortal” foram apresentadas à ele pelo nosso empresário Dennis Rider, e o Mark soube sem dúvida que o Evanescence era o que ele estava procurando. Eu pessoalmente acho que foi uma excelente escolha.

Como você e o Evanescence se juntaram?
Eu estive na cena de Little Rock por muitos anos tocando em bandas como Mindrage e Killsystem. O Ben Moody costumava nos ver tocando e nos apoiava religiosamente. Através do meu baterista do Mindrage e outros amigos em comum acabamos nos conhecendo. Depois que o Mindrage se dissolveu, em meados de 99, eu recebi um chamado para tocar com o Evanescence em Nashville. Parecia uma boa idéia pra mim no momento, então eu fui. O show que fizemos era um concurso para ganhar equipamento e nós perdemos, mas todos sentimos a química que tínhamos ao vivo e decidimos que se algo acontecesse com o Evanescence no futuro, eu faria parte. Nós conversamos bastante naquele fim de semana sobre a importância de sentir como se fôssemos uma família e não ter apenas músicos contratados para tocar nos shows. Eles são definitivamente como uma família pra mim e a química depois de todo esse tempo é recíproca.

Como surgiu seu interesse pela música?
Minha verdadeira introdução à música, vindo do ecletismo dos meus pais, foi uma fita de 8 faixas do Judas Priest, "Sad Wings Of Destiny". Eu ouvia toda noite depois que meu pai fechava sua lojinha no seu bar-restaurante. Seu amigo Randy considerava-as uma espécie de hino. O belo trabalho e as progressões melódicas na fita eram tão incríveis. Esse provavelmente foi o motivo pelo qual eu sempre fui movido a tocar metal, porque eu queria capturar aquela emoção que não é apenas o vocal que mantém.

O que fez você decidir começar a tocar guitarra?Eu comecei a tocar guitarra porque por volta dos meus 10 anos, rock tinha se tornado tudo pelo que eu me interessava. Eu pedi para o meu pai me dar uma guitarra e ele me deu um baixo. Eu não tinha interesse nenhum em descobrir como aquela coisa enorme funcionava então eu devolvi a ele (depois de ter estourado as cordas ao tentar tocar). Quando eu tinha 2, eu consegui uma guitarra Peavey T-60 guitar e um amplificador Fender Champ combo de natal. Eu fiz algumas aulas com meu professor de astronomia no colégio e aprendi o estilo folk, tipo “House of the rising sun”. Depois disso, "Shout At The Devil" do Motley Crue me ensinou tudo o que eu precisava saber sobre guitarra.

Quais guitarras ESP você está usando atualmente?Eu estou tocando a F-300FM e a EC-1000, assim como a Viper-301, H-301 e a H-307, de 7 cordas.

O que você gosta nelas?Eu toquei B.C. Rich e Charvel ao longo do final dos anos 80 e pelos anos 90. Eu tenho que dizer que a tonalidade das ESP são superiores. Os captadores, EMG-HZs e EMG-81s, são muito bons e o corpo delas tem uma sustentação melhor do que as guitarras que eu estava acostumado a tocar. Além do mais, as ESP tem muito mais opções de design que outras no mercado. Quando eu toco minha Viper, eu me acho o máximo.

Você usa algum efeito?Os únicos efeitos que eu uso são um pouco de Delay e Reverb. Às vezes algum Tremolo e Wah. Eu uso apenas no meu canal limpo. Meu canal metal é só metal, o tempo todo. Nenhum efeito ruim lá.

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